Se pararmos para pensar, o wi-fi por si só, já é um imenso avanço tecnológico para os dias de hoje. Embora estejamos vivendo um verdadeiro boom de inovações na área, ainda faz pouco tempo desde que tornou-se comum para todos utilizar de internet sem fio em casa. O assunto deste post, porém, concentra-se no que está por vir e no que já existe de novo para a Geração Wireless. Abaixo, estão alguns destaques de interesse:
Gol inicia testes com wi-fi em voos
A Gol, recentemente, deu o primeiro passo para ser a primeira empresa brasileira a disponibilizar wi-fi em voos domésticos. Inicialmente, apenas em fases de testes, a empresa aérea pretende disponibilizar em breve a tecnologia para passageiros comerciais.
Seu uso poderá ser pago ou gratuito, sendo a versão gratuita especificada no ato da compra da passagem pela internet, os detalhes de preços ainda estão sendo estudados com a fornecedora da tecnologia, a Gogo. A primeira aeronave a receber o serviço de internet de alta velocidade
retornou de Miami, nos Estados Unidos, em um prazo de 20 a 25 dias. Os demais aviões terão a conectividade no centro de manutenção. da Gol, em Confins.
Com mais aeronaves conectadas, o diretor de produtos, Paulo Miranda espera que a instalação demore
de três a quatro dias pois, segundo ele, o processo todo é complexo, como colocar as antenas no avião, pois 'penetra', na fuselagem. Os casos de instabilidade ocorreriam em chuvas ou nuvens carregadas, causando perda de sinal. Os voos comerciais com a tecnologia começarão ao completar dez aviões conectados com wi-fi.
Tecnologia francesa pode ajudar a monitorar tubarões em Pernambuco
Um equipamento, criado pela empresa Chrisar, chamado Chrisar-LAB, foi criado na França e pode ajudar o governo de Pernambuco a detectar os animais na costa do estado. O Chrisar-LAB consiste em um aparato que conecta o computador a um microfone e uma antena instalados dentro amor. ELe capta os sons emitidos no oceano e repassa esses sons para a antena.
O represente da Chrisar no Brasil, Michel-Henri Perennes, explica que o software recebe, por conexão wi-fi e identifica se o som foi emitido por tubarões dentro de uma faixa de frequência reconhecida por ser do animal. O microfone capta som a centenas de quilômetros de distância e com as coodernadas de onde o tubarão se encontra, a informação poderia ser enviada para o Comitê de Monitoramento de Ataques de Tubarão (Cemit) da Secretaria de
Defesa Social de Pernambuco e pode atuar para alertar os banhistas sobre a
iminência de um ataque.
Cidades inteligentes melhoram a qualidade de vida dos cidadãos
3,9 bilhões é o numeral que indica toda uma população urbana, o que seria mais da metade da população mundial e esse número só tende a aumentar de acordo com informações da ONU. No Brasil, 85% já vivem em áreas urbanas.
A administração pública precisa governar a população de uma forma eficiente, de forma que o cidadão tenha seus direitos. Existe toda uma busca tecnológica para tal desafio, entre elas estão: Internet banda larga em funcionamento, publicação de imagens e vídeos e aplicativos de gerenciamento confiável. Big Data foi um grande avanço digital, já que a cada dia são gerados 2,5 trilhões de bytes de dados e 90% dos dados disponíveis até hoje foram criados nos últimos dois anos.
A resposta das cidades aos desafios contemporâneos é o que sustenta o conceito de smart cities, estamos cada vez mais próximos de uma grande era tecnológica e não estamos tratando disso como uma simples proposta. Para que a smart city ganhe vida precisamos englobar essa inteligência nas esferas humana e coletiva por meio dos pilares da inovação, gestão pública, sustentabilidade, inclusão e conectividade. Inclusive existem cidades que fazem parte desse novo conceito. No município de Castle Rock, no Colorado (EUA), a prefeitura fez o possível e disponibilizou, por meio de um aplicativo, que os moradores possam votar online sobre a instalação. E o melhor de tudo é que a internet é disposta em locais públicos como um parque, por exemplo.
Também é possível se cadastrar para receber alertas policiais, um banco de dados inteligente envia alertas sobre a área em que moram, assaltos, assassinatos, tudo é notificado para o bem estar e segurança da população. No Brasil, em Maringá foram implantados semáforos inteligentes onde o fluxo dos carros é sinalizado. Águas de São Pedro, um município do interior de São Paulo (uma das primeiras cidades digitais) começou com o projeto onde os turistas veem através de um aplicativo, onde eles podem estacionar o veículo, o que torna tudo mais fácil para quem chega na cidade ou em qualquer estabelecimento com essa tecnologia de sensores ópticos.
Percebemos que há uma melhoria através destes procedimentos tecnológicos para com a sociedade. Porém há obstáculos difíceis para uma boa visibilidade das Smart cities. Para que a cidade seja bem executada é preciso que todos os dispositivos possuam uma só linguagem e sejam todos integrados, Bottom Up seria uma forma essencial de desenvolvimento, pois as áreas precisam ser analisadas de baixo para cima, isso seria possível através da implantação de uma rede Wi-fi onde coletaria os dados de quantas pessoas usam, com que frequência, sexo, idade e fluxo por horário, para identificar as pessoas para possíveis ações de comunicação.
Na área de educação, soluções inteligentes e úteis seriam implantar salas digitais para uma melhoria no aprendizado, onde o professor teria o controle dos alunos que estão presentes e até uma boa tática para um plano de aula digital. Já na saúde, ferramentas e-health onde os pacientes podem agendar consultas online, visualizar o prontuário eletrônico, a assistência seria mais ágil, muitos outros recursos e até consulta domiciliar, através de aplicativos que proporcionem tal atendimento. Também será possível entender, por exemplo, quando um aluno for mal em uma prova de português, será possível analisar informações deste aluno, se ele compareceu nas aulas onde o conteúdo da prova foi avaliado conteúdo ou até mesmo se sua falta confirmada com atestado médico. Esse é o grande objetivo dos projetos de cidades inteligentes, otimizar a vida do cidadão sempre em primeiro plano. Com os dados gerados é possível uma boa memorização e administração por parte de todo um município e utilizaçao mais consciente. Uma cidade inteligente utiliza a tecnologia para melhorar a qualidade de vida da população proporcionando uma nova maneira de viver.
***
Pode-se esperar que, no futuro, haja uma integração cada vez maior da internet nas coisas e consequentemente da tecnologia wireless. O futuro virá cheio de facilidades e aprimoramentos para essa que é uma tecnologia que promete ficar um bom tempo sem conseguir ser superada.
3,9 bilhões é o numeral que indica toda uma população urbana, o que seria mais da metade da população mundial e esse número só tende a aumentar de acordo com informações da ONU. No Brasil, 85% já vivem em áreas urbanas.
A administração pública precisa governar a população de uma forma eficiente, de forma que o cidadão tenha seus direitos. Existe toda uma busca tecnológica para tal desafio, entre elas estão: Internet banda larga em funcionamento, publicação de imagens e vídeos e aplicativos de gerenciamento confiável. Big Data foi um grande avanço digital, já que a cada dia são gerados 2,5 trilhões de bytes de dados e 90% dos dados disponíveis até hoje foram criados nos últimos dois anos.
A resposta das cidades aos desafios contemporâneos é o que sustenta o conceito de smart cities, estamos cada vez mais próximos de uma grande era tecnológica e não estamos tratando disso como uma simples proposta. Para que a smart city ganhe vida precisamos englobar essa inteligência nas esferas humana e coletiva por meio dos pilares da inovação, gestão pública, sustentabilidade, inclusão e conectividade. Inclusive existem cidades que fazem parte desse novo conceito. No município de Castle Rock, no Colorado (EUA), a prefeitura fez o possível e disponibilizou, por meio de um aplicativo, que os moradores possam votar online sobre a instalação. E o melhor de tudo é que a internet é disposta em locais públicos como um parque, por exemplo.
Também é possível se cadastrar para receber alertas policiais, um banco de dados inteligente envia alertas sobre a área em que moram, assaltos, assassinatos, tudo é notificado para o bem estar e segurança da população. No Brasil, em Maringá foram implantados semáforos inteligentes onde o fluxo dos carros é sinalizado. Águas de São Pedro, um município do interior de São Paulo (uma das primeiras cidades digitais) começou com o projeto onde os turistas veem através de um aplicativo, onde eles podem estacionar o veículo, o que torna tudo mais fácil para quem chega na cidade ou em qualquer estabelecimento com essa tecnologia de sensores ópticos.
Percebemos que há uma melhoria através destes procedimentos tecnológicos para com a sociedade. Porém há obstáculos difíceis para uma boa visibilidade das Smart cities. Para que a cidade seja bem executada é preciso que todos os dispositivos possuam uma só linguagem e sejam todos integrados, Bottom Up seria uma forma essencial de desenvolvimento, pois as áreas precisam ser analisadas de baixo para cima, isso seria possível através da implantação de uma rede Wi-fi onde coletaria os dados de quantas pessoas usam, com que frequência, sexo, idade e fluxo por horário, para identificar as pessoas para possíveis ações de comunicação.
Na área de educação, soluções inteligentes e úteis seriam implantar salas digitais para uma melhoria no aprendizado, onde o professor teria o controle dos alunos que estão presentes e até uma boa tática para um plano de aula digital. Já na saúde, ferramentas e-health onde os pacientes podem agendar consultas online, visualizar o prontuário eletrônico, a assistência seria mais ágil, muitos outros recursos e até consulta domiciliar, através de aplicativos que proporcionem tal atendimento. Também será possível entender, por exemplo, quando um aluno for mal em uma prova de português, será possível analisar informações deste aluno, se ele compareceu nas aulas onde o conteúdo da prova foi avaliado conteúdo ou até mesmo se sua falta confirmada com atestado médico. Esse é o grande objetivo dos projetos de cidades inteligentes, otimizar a vida do cidadão sempre em primeiro plano. Com os dados gerados é possível uma boa memorização e administração por parte de todo um município e utilizaçao mais consciente. Uma cidade inteligente utiliza a tecnologia para melhorar a qualidade de vida da população proporcionando uma nova maneira de viver.
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Pode-se esperar que, no futuro, haja uma integração cada vez maior da internet nas coisas e consequentemente da tecnologia wireless. O futuro virá cheio de facilidades e aprimoramentos para essa que é uma tecnologia que promete ficar um bom tempo sem conseguir ser superada.